segunda-feira, 30 de julho de 2012

A Escola Bíblica


A Escola Bíblica Dominical e o seu prazer

A história do cristianismo evangélico está claramente marcada pelo empenho em proporcionar ensino bíblico a todos os povos, cumprindo a Grande Comissão de Jesus:"...Vão e façam discípulos de todas as nações, [...] ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei" (Mt 28.19-20). Seminários teológicos, editoras, publicações, pregações e distribuição gratuita de Bíblias têm sido alguns meios pelos quais os cristãos evangélicos promovem este ensino. Destacamos ainda a Escola Bíblica Dominical (EBD), que tem uma história de séculos na promoção do ensino bíblico em todo o mundo.

O movimento que deu origem a EBD teve seu início em 1780, na cidade de Gloucester, localizada no sul da Inglaterra, e seu fundador foi o jornalista Robert Raikes, membro da Igreja Episcopal. Seu grande ajudador foi William Fox, membro de uma Igreja Batista em Londres, onde trabalhou como incansável promotor da EBD.

Inicialmente, Raikes reuniu crianças que viviam nas ruas ou em famílias pobres. Nas manhãs de domingo ministrava-lhes ensino da Bíblia, mas também lhes ensinava aritmética, instrução moral e cívica, linguagem e outros conhecimentos para que não se envolvessem com o mundo do crime. Esta realidade era bem conhecida por Raikes, já que havia trabalhado entre os detentos de prisões da sua cidade e sabia que muitos tiveram educação deficiente na infância.

A primeira classe de EBD foi formada em 20 de julho de 1780. Naquela época, muitos cristãos consideraram a iniciativa como inovação desnecessária que atraía crianças mal comportadas ao templo. Todavia, os bons resultados alcançados e publicados no jornal de Raikes levaram as igrejas da época a perceberem o valor da EBD, tanto que muitos adultos passaram a frequentá-la. Em 1785, foi organizada em Gloucester a primeira União de Escolas Dominicais.

Raikes tornou-se em 1784 o homem mais popular da Inglaterra. Sua iniciativa inspirou o sistema inglês de escolas públicas gratuitas e, nesse mesmo ano, já havia 250 mil alunos matriculados nas classes de EBD que ganharam o mundo.

No Brasil, a EBD foi iniciada em 19 de agosto de 1855, em Petrópolis (RJ), pelos missionários congregacionais Robert e Sarah Kalley, quando foi organizada uma classe de ensino bíblico com apenas cinco crianças. A partir de então, as demais denominações evangélicas que se estabeleceram no país contribuíram para o crescimento da EBD.

Estima-se que, atualmente, existam dois milhões de EBD’s em todo o mundo, com 120 milhões de alunos aproximadamente, e oito milhões de professores, sendo este movimento reconhecido como o maior projeto de difusão do ensino bíblico entre as denominações evangélicas em todos os continentes do Globo.

A boa e antiga EBD continua proporcionando crescimento a milhões de cristãos que reconhecem seu valor. De um início modesto à atual organização, as igrejas evangélicas têm colhido bons frutos deste movimento profundamente comprometido com a Palavra de Deus.

Valorizemos a EBD, lembrando-nos do nosso compromisso para as manhãs de domingo (9h30 - 10h45). Divulguemos sua existência e propostas a todos que conhecemos e, assim, continuaremos crescendo na graça e no conhecimento de Cristo, por meio da boa e antiga EBD.

Nossas propostas para o segundo semestre deste ano estão maravilhosas! Ofereceremos cursos que abordarão a criação de filhos, sexualidade, direito, finanças, temas contemporâneos e muito mais. Programe-se e participe. Você descobrirá que a EBD poderá ser uma grande fonte de prazer: "Aleluia! Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos!" (Sl 112.1).



Fonte: Igreja Batista Central de Campinas

Igreja proíbe pastor de celebrar


Igreja proíbe pastor de celebrar casamento de negros

Um casal do Mississippi, sudeste dos Estados Unidos, sofreu um duro golpe quando o pastor da igreja que frequentavam comunicou que o casamento não poderia ser celebrado no local por serem negros, informou o canal ABC.

O pastor Stan Weatherford afirmou à emissora que nunca havia sido celebrado um casamento de negros na Primeira Igreja Batista de Crystal Springs, no Mississippi, desde a inauguração do templo em 1883.

Ele afirmou que vários integrantes brancos da congregação foram contrários, de forma violenta, à celebração do casamento de Charles y Te'Andrea Wilson. Alguns o ameaçaram de demissão.

Weatherford, branco, ofereceu ao casal a possibilidade de celebrar o matrimônio em outra igreja, de maioria negra. "Minha filha de nove anos vai à igreja conosco. Como você vai dizer para a sua filha de nove anos que não podemos casar aqui porque, advinha querida, nós somos negros?", disse Charles Wilson ao canal WAPT-TV, uma filial da ABC.

Ele explicou que o casal pretendia passar a integrar a igreja depois do matrimônio, programado para 20 de julho. Após o veto, transferiram a cerimônia para outra igreja e se casaram no dia 21 de julho.

Vários moradores ficaram chocados com a decisão do pastor. "Esta igreja era a casa deles", disse Theresa Norwood, de 48 anos. "O que Jesus teria feito? Teria casado eles, sem nenhuma dúvida, porque isto é o correto. Todos somos filhos de Deus", completou.



Fonte: AFP

O cachorro tem alma?


O cachorro tem alma?

A história nos mostra que os cachorros convivem há milênios com o homem e condivide muitos aspectos importantes da sua vida. Na mitologia, Ulisses tem um cão que lhe é muito fiel e só morre quando ele retorna. Este é só um exemplo para sublinhar como o cão é exemplo de sincera amizade. Até mesmo temos uma frase do célebre escritor Víctor Hugo, que dizia: "Veja o olhar do seu cachoro: você pode afirmar que não tem uma alma?"

Apesar desse conceito comum entre nós, na tradição hebraica o cão é considerado um animal impuro. Por isso encontramos na Bíblia certos textos em que o cachorro foi usado como meio de reprovação ou humilhação (1 Samuel 24,14; 2 Samuel 3,8; 9,8; 16,9). Paulo chama os falsos apóstolos de “caos” (Filipenses 3,2). Assim como o Apocalipse chama de “caos” aqueles que não entram no Reino do Céu (22,15).

Do ponto de vista teológico, o cachorro é uma criatura de Deus e como tal deve ser respeitado. A Bíblia, porém, sublinha a supremacia da pessoa na criação, que recebe o “sopro”, a alma. Isso, contudo, não significa apenas privilégio sobre as outras criaturas, mas também responsabilidade.



Fonte: A Bíblia

Evangélicos usam templos para fazer campanha


Evangélicos usam templos para fazer campanha no RJ, diz jornal

Candidatos ligados a igrejas evangélicas pentecostais vêm usando templos no Rio de Janeiro como comitês, publica reportagem do jornal O Globo deste sábado. Exemplos dessa prática, que tem como alvo cerca de 20% dos 11,8 milhões de eleitores do Estado, foram encontrados na sede da Igreja Primitiva do Amor, em Nova Iguaçu, e na Assembleia de Deus dos Últimos Dias, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

A Igreja Primitiva do Amor sediou na quarta-feira uma ação com cadastramento no Bolsa Família, preenchimento de fichas para solicitação de aposentadoria, aplicação de flúor e outras benesses que só se efetivavam mediante comprovante de residência, identidade e título de eleitor. Segundo o pastor Raimundo Jesus, a ação ocorreu ali a pedido da Secretaria de Assistência Social. Moradores disseram que o evento promovia a candidatura de Sebastião Berriel (PT) à Câmara.

O Ministério do Desenvolvimento Social diz que o cadastramento do Bolsa Família só poderia acontecer em espaços da administração municipal. A secretaria de Assistência Social de Nova Iguaçu informou que o atendimento foi feito no templo a pedido da seita. O candidato petista não foi localizado.

Em São João de Meriti, a sede da Assembleia de Deus conta com fotos e carros de som com propaganda dos candidatos do PCdoB Waguinho, que disputa a prefeitura de Nova Iguaçu, e Allan Pereira, irmão do pastor Marcos Pereira e candidato a vereador no Rio. Durante os cultos, segundo testemunhas, o líder da seita faz campanha aberta para a dupla. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 40 "sacerdotes ou membros de ordem ou seita religiosa" do Rio disputarão cargos eletivos nas próximas eleições, o dobro da quantidade de pastores candidatos em São Paulo.


Fonte: Terra

Pastores vendiam carros


Pastores vendiam carros, barcos e até aviões ‘fantasmas’ para fiéis, golpes deram lucro de R$ 20 milhões

Sete pastores evangélicos foram indiciados pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul acusados de vender carros, barcos e até aviões “fantasmas” para fiéis. A ação para desarticular a quadrilha foi batizada de “Deus tá vendo”. A mulher apontada como chefe do bando foi presa esta semana. O golpe acontecia desde 2010 em templos de pelo menos cinco estados - além do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul - e no Distrito Federal. Segundo a polícia, o lucro da quadrilha nesse período foi de R$ 20 milhões.

O bando aproximava-se do “rebanho” geralmente depois dos cultos e mostrava a eles uma lista com carros de luxo e outros veículos com valores 60% abaixo dos de mercado.
- Eles se aproveitavam do laço de confiança entre pastor e fiel. Aproximavam-se das vítimas com uma lista de veículos que diziam terem sido apreendidos pela Receita Federal e que esta queria esvaziar seu pátio. Por isso os preços tão em conta - disse o delegado do 2º DP (Bento Gonçalves), Álvaro Becker, responsável pelas investigações.

O interessado tinha que fazer o depósito imediatamente e a entrega do veículo era prometida para 30 dias depois. Isso não acontecia e, ao serem pressionados, os pastores pediam mais tempo.

- A situação ficava se arrastando. Eles usavam todo o tipo de desculpa, desde o carnaval até a invasão do Morro do Alemão, para tentar explicar a demora na entrega. Até que, em novembro do ano passado, um pessoal de Veranópolis (município no nordeste do Rio Grande do Sul) procurou a polícia - contou Becker.

Os pastores foram sendo presos ao longo da investigação. A última prisão ocorreu nesta quarta-feira. Apontada como chefe do bando, Andréia Rosângela Marques Pinto, de 49 anos, apresentou-se no 2º DP. Moradora do Rio de Janeiro, ela negou todas as acusações, segundo o delegado:

- Ela diz que, na verdade, é mais uma vítima disso tudo. Eu diria que ela é uma artista. Mas não nos convenceu. Temos provas de seu envolvimento com o golpe.

Brasília tem maior número de vítimas

De acordo com as investigações, o maior número de vítimas da quadrilha foi em Brasília. Lá, teriam sido vendidos 255 veículos - além dos carros, a lista de ofertas oferecia aviões e barcos. No Rio Grande do Sul, teriam sido 40 veículos vendidos.

De acordo com Becker, o golpe foi arquitetado num templo no bairro da Amendoeira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. De lá, eles foram montando a rede de pastores. O dinheiro dos fiéis para pagar os veículos “fantasmas” era sacado das contas por um homem no Rio. A polícia já sabe quem ele é, mas ainda não reuniu provas suficientes para indiciá-lo.

- Acho que será muito difícil reaver esse dinheiro - disse o delegado Álvaro Becker.

De acordo com ele, responsáveis pela igreja evangélica a qual os pastores eram ligados serão chamados para prestar depoimento:

- Mas desde já posso dizer que acredito que eles não sabiam do golpe.



Fonte: Extra Globo

Opinião: Pastor


Opinião: Pastor Joide Miranda sobre as igrejas evangélicas inclusivas, que aceitam gays


"Amigo, as pessoas usam a Bíblia para satisfazer a vontade da carne. Elas não querem crucificar a carne, querem viver um cristianismo sem renúncia. O fato de as pessoas andarem com Jesus, falarem dele e abrirem igrejas não quer dizer que elas estão com Jesus. Esses pseudopastores fundam essas igrejas dizendo que Jesus é amor, mas ele também é justiça. É mais fácil achar que Jesus é só amor e viver no pecado. A crucificação dói e muitos não querem isso..."

(Pr Joide Miranda)
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unção, bugigangas


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Pastores ungidos, azeite da unção, bugigangas religiosas. Afinal, por que os evangélicos aceitam estas crendices??

Os crentes creem em Deus para salvação de suas almas na pessoa do Filho Amado, jamais se deixam confundir ou iludir com recalcadas parafernálias dos religiosos, que inventam, vivem por fantasias, e neste sentido, milhões de evangélicos se tem feito de presas.

Cristo nos admoestou que, os sinais seguirão aos que crerem, porquanto, é imprescindível nossa perseverança na Palavra de Deus, devemos dar lugar para que o Espírito Santo fale em nossos corações, e não que estejamos de ouvidos a ouvir qualquer coisa.

Não é por que o fulano ou ciclano usam um terno e tem carteirinha eclesiástica, ou que se diz pastor-chefe, ou se apresenta como oficial com autoridade hierárquica sejam alguma coisa, para mim não passam de miseráveis homens religiosos.

Os homens de Deus tem um chamado de Deus, são escolhidos pelo SENHOR que lhes dá dons ministeriais [Efésios 4.10] e não é por escolha de outros homens, e muito menos porque fizeram cursetos teológicos, e muito menos porque são filhos, genros de outros pastores.

Nossa geração (este tempo presente) tem o privilégio de possuir, em cada lar, pelo menos um exemplar da Bíblia (livro que contém a Palavra de Deus, algumas com diversas alterações, mas temos), e mesmo assim, são milhões e milhões de pessoas que andam ouvindo qualquer baboseira que se fala nos palcos religiosos, que alguns chamam de púlpito, outros de altar (o certo é que, se estes lugares de vantagem concedido a alguns, com exclusão de outros, fossem um altar a Deus, por certo, o SENHOR já havia consumido todos com fogo, como fez nos tempos de Moisés aos seguidores de Coré, Números 16).

Pois bem, sabemos que a Igreja de Cristo são pessoas, única, a Palavra de Deus exorta em não nos dividir, “conhecendo Ele os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá” [Lucas 11], e neste sentido Paulo afirma da Igreja [1Coríntios 1-12,13];

A “universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus” [Hebreus 12] está em todo lugar, santificados em Cristo Jesus, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso, porquanto, não se pode afirmar que a “igreja” é um lugar fixo, paredes fixas, um lugar geográfico.

Então, como sabemos pela Palavra de Deus sobre a definição de Igreja, de que não tem um chamado divino qualquer um que se apresenta como pastor, bispo, apóstolo(??) ou seja lá o título que for, de que “altar” em lugares com placa de “igreja” não são de importância alguma, deve-se, todos, os que já conhecem a Deus e outros que O venham conhecer, por conseguinte, se precaver das gambérrias que homens religiosos têm criado para enganar multidões (e como enganam).

E, estas enganações, dentre outras são:

Ungidos de Deus

A Palavra de Deus não testifica que são ungidos do SENHOR os homens religiosos, os pastores, bispos, apóstolos (??).

Afinal, “não toqueis no ungido do Senhor” foi a referência que Davi fez de Saul, que foi ungido rei de Israel, porém, este mesmo Saul perdeu esta unção, que foi derramada sobre Davi [leia sobre estes reis, únicos ungidos pelo SENHOR em 1Samuel]...

Ora, “não toqueis no ungido do Senhor” é uma desculpa demoníaca que muitos líderes(??) evangélicos têm usado para esconder algo, aliás, é uma situação patética querer “tentar” amedrontar alguém com o cansativo “ungido do Senhor”, muitos tomam uma bruzuntada de óleo (de cozinha) na cabeça e se acham os ungidos da vez. É cômico, e triste saber que os evangélicos aceitam isto!!!

Unção de pastores

Ninguém tem condições diante de Deus a ficar ungindo a torto e a direito, ninguém tem como dar unção alguma, antes a Palavra de Deus afirma que a unção que recebemos é somente pelo Espírito Santo [1João 2.25]. A única situação pela unção (com azeite) que encontramos pelo testemunho e exortação da Palavra de Deus, é quanto aos enfermos [Tiago 5].

Azeite da unção

Quando se medita na Palavra de Deus, encontra-se em Êxodo 30.22-33, o relato sobre Deus determinando o azeite da Santa unção que tinha propósitos específicos na tenda da congregação, arca do Testemunho e na consagração dos sacerdotes.

Porém, é imprescindível salientar que o azeite da Santa unção não poderia ser usado afim de outros propósitos, e para tanto, adverte o SENHOR: “Não se ungirá com ele a carne do homem, nem fareis outro de semelhante composição; santo é, e será santo para vós.” [Êxodo 30.32] Porquanto, não há procedentes bíblicos para se afirmar que um “óleo” seja o azeite da unção, e que há poder de Deus sobre ele, é presunção, rebeldia, insubordinação diante do SENHOR.

Bugigangas religiosas

Pulseiras, canetas, toalhas, martelos, vasos, “ungidos”?? Tudo quanto se “vende” (aliás, em mentira, pastores dizem que outros devem adquirir estas bugigangas como ofertas) nos lugares com placas de “igreja”, isto não tem propósito de Deus, é um comércio religioso que somente visa enriquecer os tais pastores, bispos, apóstolos(??).

Lugar com nome de “igreja”

Cristo veio ao mundo fazendo-se sacrifício para trazer salvação aos pecadores, e, portanto, quando O aceitamos como nosso Senhor e Salvador, nos abstemos das coisas do mundo, somos pertencentes a Igreja de Deus, Efésios 2, então, lugares com nome de “igreja” ou templos nomeados de “igreja” nada são, somente são lugares de encontro!!

Na verdade, muitos se acham afrontados com minhas mensagens, entretanto, somente quero demonstrar que Cristo veio ao mundo para salvação, e não para dar privilégios a uma meia dúzia de tolos religiosos...

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses da Igreja que Cristo edificou.



Fonte: Jesus o Maior Amor

quarta-feira, 25 de julho de 2012

missão na praça central de cupissura

                                                  missão na praça central de cupissura
                                                        irmá Faú Repozando em sua casa

terça-feira, 24 de julho de 2012

Igreja não registrada recebe bens de volta

Campanha leva autoridades a devolver bens confiscados de igreja

Como resultado da pressão internacional, as autoridades na província de Jiangxi devolveram bens confiscados de uma igreja não registrada no mês passado.
Em 6 de junho, um acampamento de verão para crianças, organizado pela igreja não registrada no Estado de Jiangxi, foi invadido pela polícia e por funcionários do Comitê de Assuntos Religiosos.
As autoridades confiscaram um laptop e um projetor, e levou três professores para a delegacia, para interrogá-los.
Os três professores foram liberados no mesmo dia, mas o laptop e o projetor não foram devolvidos.
Após apelos da organização ChinaAid, os itens já foram devolvidos.

domingo, 22 de julho de 2012

O que é o Ramadã?



 

O que é o Ramadã?

"Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer." - Daniel 6.10
O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Deus, ou Alá, dos primeiros versos do Alcorão. De acordo com o Islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca 610 D.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Certa noite, uma voz vinda do céu o chamou. Segundo a tradição foi a voz do anjo Gabriel que falou que Maomé tinha sido escolhido para receber a palavra de Alá. Nos dias posteriores, Maomé começou a falar os versos que seriam transcritos, compondo o Alcorão.
O início do Ramadã em cada ano é baseado na combinação das observações da Lua e em cálculos astronômicos. O termino do Ramadã é determinado de maneira semelhante. Pelo fato de o Islamismo usar um calendário lunar, o inicio e termino do Ramadã varia de ano para ano podendo ser realizado em diferentes meses e estações. O calendário lunar é baseado na observação das fases da Lua, em que o início de cada mês é identificado com a visão de uma nova Lua. Este calendário tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar usado na maior parte do mundo ocidental. Portanto, o Ramadã é um dos mais tradicionais e importantes eventos anuais para os muçulmanos e compõe um dos cinco pilares (Shahada - profissão de fé, Salah - cinco orações diárias, Sakat - caridades, Ramadã/Suam - jejum e Hajj - peregrinação a Meca), ou obrigações, da fé islâmica.
Quem deve ou não praticá-lo
A Jurisprudência Islâmica assim define o Jejum: O Jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental.
Todos os jovens quando atingem a puberdade, devem jejuar, e o primeiro jejum de uma pessoa na comunidade muçulmana, é algo para celebração e festa. As grávidas, lactantes, as que estão no período menstrual, crianças, idosos e aqueles que estiverem doentes ou viajando, são dispensados de praticarem o ramadã.
A isenção temporária do jejum é baseada nas circunstâncias individuais, que precisam ser analisadas durante o mês e, aconselhadas por um Imam (Líder religioso) ou por um estudioso islâmico. No entanto, na maioria dos casos os dias de jejum perdidos terão de ser compensados por um número de dias iguais, a qualquer momento antes do próximo Ramadã. No caso de um doente terminal ou de uma doença incurável a pessoa deixa de jejuar definitivamente, tendo que dar uma refeição a um necessitado para cada dia não jejuado, ou o equivalente ao valor de uma refeição, caso tenha condições para tal, caso contrário não está obrigado a nada.
Quando
O jejum é feito por cerca de 29 dias entre o nascer e o pôr do sol. O dia começa com o suhoor, uma refeição feita ainda de madrugada, e termina com o iftar, a refeição que quebra o jejum do dia. É um momento de celebrar com a família e os amigos quando pessoas de outras religiões podem ser convidadas. Se alguém comer, beber ou tiver relações sexuais durante esse período, deverá alimentar 60 pobres ou jejuar por 60 dias.
Há duas grandes celebrações nesse período. Na noite do 26º para o 27º dia do Ramadã, celebra-se o laylat al-kadr (noite do decreto), pois se acredita que foi nessa noite que Alá começou a falar com Maomé. Alguns oram durante toda a noite e fazem seus pedidos mais especiais a Alá. No fim do jejum ocorre o eid ul-fitr, um banquete seguido de três dias de comemoração. É proibido jejuar nesse período, muitos muçulmanos vestem suas melhores roupas e decoram suas casas com luzes e outros enfeites. Dividas antigas são perdoados e dinheiro é dado aos pobres. Alimentos especiais são preparados e amigos ou parentes são convidados a partilhar a festa. Presentes e cartões são trocados e as crianças recebem presentes, algo semelhante ao Natal comemorado nos países do Ocidente. Eid al-Fitr é uma ocasião alegre, mas seu propósito subjacente é de louvar a Deus e dar graças a ele, segundo a crença islâmica.
As implicações do Ramadã no cotidiano
O aumento dos preços das commodities comuns, tais como alimentos para animais e outras necessidades diárias em países muçulmanos durante o mês de jejum, acrescentam um enorme sofrimento para o povo pobre. Os muçulmanos consomem mais alimentos e artigos de luxo durante o Ramadã do que em outras épocas do ano.  Um homem em jejum vai consumir mais alimentos no total do que um homem que não está em jejum na mesma família.  Devido à alta procura desses alimentos e artigos os governos aumentam a oferta dos gêneros e consequentemente os comerciantes não conseguem manter os preços baixos. Além disso, nessa época muitos muçulmanos costumam chegar mais tarde e sair mais cedo do trabalho.
Em muitos países do mundo muçulmano não praticar o jejum ou comer na frente de alguém que está jejuando é uma falta grave. Na Arábia Saudita, por exemplo, quem ousar admitir que não esteja jejuando é punido.
No Marrocos o código penal prevê pena de até seis meses de prisão a quem não praticar o jejum. A Constituição marroquina ressalta que o islamismo é a religião oficial, mas diz também que o Estado protege a liberdade religiosa, enquanto o código penal criminaliza a quebra do jejum em público. Dessa forma os indivíduos são obrigados a praticar o Ramadã de duas formas, pela lei e pela religião.
Na Argélia, por exemplo, em outubro de 2008, seis pessoas foram condenadas a quatro anos de cadeia e receberam pesadas multas. No Kuwait, uma lei de 1968 estipula multa e ou encarceramento para aqueles flagrados comendo, bebendo ou mesmo fumando durante o período sagrado do Ramadã. Nos Emirados Árabes Unidos, comer ou beber durante o dia é considerado uma ofensa menor e punida com serviços comunitários. Nos Emirados as leis trabalhistas estabelecem que durante o Ramadã os empregados devem trabalhar apenas 6 horas por dia, sejam eles muçulmanos ou não.
O jejum (Ramadã) é obrigatório em muitos países de maioria muçulmana ou islâmicos; por isso, ninguém pode declarar em público que não está jejuando durante este mês sagrado. Sendo o jejum um dos pilares do islamismo, os sábios muçulmanos consideram deixar de jejuar somente um dia do Ramadã um dos pecados mais graves.
Muitos ataques a igrejas e cidadãos cristãos costumam acontecer nos últimos dias do Ramadã. Um desses dias é denominado de Laylat al-Qadr (literalmente “Noite do Destino”, também conhecida como “Noite do Poder”) e que normalmente é comemorado no 27º dia do jejum, neste dia acredita-se que o profeta Maomé tenha recebido a revelação dos primeiros versos do Alcorão. Muitos cristãos do mundo muçulmano são alvo de processos penais e violência por se negarem a praticar o jejum islâmico.

Cristãos sírios fazem relógio de oração


Cristãos sírios fazem relógio de oração

Cristãos na Síria intercedem e fazem rodízio de jejum pelo país durante os 7 dias da semana, 24 horas por dia
Uma mensagem de texto chega no celular de Thomma às 01h45 e o desperta de um sono profundo. Enquanto toda a cidade de Damasco parece dormir, ao fundo se ouve o som de granadas sendo lançadas contra os subúrbios da cidade. Thomma pode escutar o ruído das armas. Ele balança as pernas e sai da cama. É quase hora de seu turno de uma hora de oração.
Os cristãos na capital síria oram 7 dias por semana, 24 horas por dia em favor de seu país. Cada participante intercede durante uma hora, Thomma ora das duas às três da madrugada. É claro que ele nem sempre se anima de acordar a essa hora para assumir seu posto no relógio de oração.
Ele não precisa sair de casa. Os grupos que assumiram as horas da noite no relógio de oração o fazem em sua própria casa, por causa dos riscos de sair na rua à noite. Durante o dia e a tarde, os cristãos se dirigem às suas igrejas.
Duas igrejas recebem os fiéis das 7 às 14 horas. Outra assume o relógio até às 21 horas. A partir daí, os momentos de oração são feitos na casa dos cristãos.
O som dos disparos deixa a Igreja ainda mais consciente da urgente necessidade de continuar orando pelo país, dilacerado por causa da guerra civil. Claro que oram pela paz no país. Mas também pedem ao Senhor para ajudar a Igreja a ser sal e luz neste momento crítico. Intercedem pelos refugiados de Homs e de outras cidades ao arredor de Damasco.
A hora passa rapidamente, logo a próxima pessoa do relógio vai receber a mensagem de texto, lembrando-a de continuar as orações.
Além do relógio de oração, há igrejas que realizam relógios de jejum em favor da Síria.
Podemos orar também:
• Pela paz na Síria;
• Pela Igreja, por agir neste momento da maneira correta;
• Pelas campanhas em favor dos refugiados.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoPortas Abertas Brasi

a Perseguição Religiosa


Irã

Os cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta
A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
Segundo o relato de Atos 2:9, havia cristãos medos/persas entre os primeiros cristãos, na ocasião do pentecostes. A presença de cristãos na Pérsia data, então, desse período e já no século IV d.C. havia ali uma igreja cristã persa bem organizada. Ali se desenvolveu um cristianismo sírio, cuja língua era o aramaico. Ainda no século IV, a Armênia e a Mesopotâmia foram devolvidas aos domínios persas. Com isso, os cristãos dessas cidades, após fugirem da perseguição Sassânida, viram-se novamente sob o jugo dos persas, razão pela qual hoje a Igreja iraniana é composta em sua maioria por armênios.
No século V, por não concordar com alguns dogmas do cristianismo ocidental (católico) e devido às constantes guerras entre os persas e os bizantinos, a igreja persa rompeu com o restante da igreja cristã. Além disso, os cristãos persas eram adeptos do Nestorianismo*, e os nestorianos foram expulsos e perseguidos pela Roma Cristã por sua concepção acerca de Jesus.
Após a chegada do Islamismo no país através dos árabes, no século VII d.C., a situação dos cristãos no Irã piorou bastante. Nos últimos cinco séculos, o Cristianismo no Irã tem sido uma religião tolerada: os primeiros missionários católicos chegaram ao país no século XVII e os primeiros protestantes, no XVIII.
Depois da Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países.
As igrejas oficiais (registradas no governo) têm, juntas, cerca de 150 mil membros. A maior parte deles é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos. Quase todos vieram de famílias cristãs.
A Perseguição
A primeira perseguição aos cristãos na Pérsia talvez tenha acontecido no século IV d.C., quando os persas sassânidas, governantes na época, resolveram aumentar seus impostos e persegui-los, por considera-los um grupo subversivo e desleal ao governo estabelecido. Além disso, o fato de Constantino ter declarado o cristianismo a religião do Império Romano também contribuiu para a rejeição dos sassânidas aos cristãos, já que os romanos eram os grandes inimigos dos persas. Devido à perseguição, muitos cristãos persas emigraram para outras regiões controladas pelo Império Romano.
Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos. O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.
É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país. Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, porém alguns deles são da polícia secreta e monitoram as reuniões.
Cristãos ativos sofrem pressão: são interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução. Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.
Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.
Em 2008, aconteceu um grande número de ataques a igrejas domésticas e muitos cristãos foram presos, fazendo desse um dos anos mais difíceis para a Igreja desde a Revolução Islâmica em 1979. No natal de 2011 dezenas de cristãos foram presos pela policia iraniana. O crescimento das igrejas domésticas tem deixado as autoridades políticas e religiosas com receio, o que leva a uma repressão maior.
História e Política
Irã é o nome atual da antiga Pérsia, que foi cenário de muitas histórias bíblicas. Entre elas encontram-se a história de Daniel na cova dos leões, a luta de Ester e Mordecai para salvar o povo judeu, e o serviço de Neemias ao rei.
O país está estrategicamente localizado no Oriente Médio. Seu território é formado por platôs desérticos cercados de montanhas, banhado pelo Mar Cáspio e pelo Oceano Índico. Seu nome atual (Irã) deriva da palavra “airyana”, em referência às populações arianas que habitavam a Pérsia. Seu antigo nome (Pérsia) fazia referência a Perses, filho de Perseu, personagem da mitologia grega e antepassado dos antigos reis persas.
A história do Irã iniciou-se em tempos bastante remotos, quando povos indo-europeus se estabeleceram na região, por volta de 2000 a.C. No planalto iraniano formaram-se dois grandes povos divididos em dois grandes reinos: os Medos e os Persas. O reino dos persas era comandado pela família Arquemênida, que deu nome à dinastia que reinou na Pérsia até ser conquistada pelos Macedônios. No século VI a.C., Ciro, o Grande, unificou os exércitos dos medos e dos persas para formar o Império Persa, um dos maiores impérios que o mundo conheceu. O rei Dario continuou a expansão do império e alcançou a cordilheira do Hindu Kush, na atual fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.
Mais tarde, Alexandre, o Grande, sobrepujou o Império Persa e o anexou a seu próprio império. O Império Alexandrino foi sucedido pelo Império Sassânida, que restaurou a cultura persa e governou até 640, quando foi derrotado pelos árabes.
Durante as dissidências e divisões ocorridas nos anos posteriores a Maomé, o Irã tornou-se intimamente associado ao islamismo xiita.
Em 1200, uma esmagadora invasão dos exércitos mongóis devastou o país. O Irã mal havia se recuperado deste golpe quando os exércitos de Tamerlão (o último grande conquistador da Ásia Central) avançaram sobre o território persa, conquistando cidades como Shiraz e Esfahan, ainda que mais lentamente do que a primeira invasão mongol.
A dinastia Safávida chegou ao poder em 1501, após a desintegração do Império de Tamerlão, governando até 1722, quando foi derrubada por uma efêmera invasão afegã. Em 1796, a dinastia Kajar chegou ao poder e governou até o início do século XX.
Na história mais recente, o xá Reza Pahlevi assumiu o poder em 1962 e iniciou uma série de reformas, visando à modernização do país. Suas mudanças levaram as alas conservadoras a tomar o poder. O aiatolá Khomeini assumiu o governo em 1979, derrubando, através da "revolução islâmica", a monarquia e obrigando o xá ao exílio. Foi estabelecido um sistema teocrático de governo. Após a morte de Khomeini, em 1989, o novo governo procurou manter-se teocrático, ao mesmo tempo em que procurava uma postura mais moderada. Esse sistema deu o poder religioso à autoridade, que passou a ser conhecida como "líder supremo'". De 1980 a 1988 o país entrou em guerra com o vizinho Iraque, causada por uma disputa territorial que teve início na década de 1970.
O Irã é uma República Teocrática: tem um presidente, mas quem dita as regras é a elite religiosa dos aiatolás. O país desempenha papel fundamental na estabilidade politica e militar da região do Golfo Pérsico.
População
Os persas, principal etnia do Irã, compõem apenas metade da população do país. O restante da população se divide entre os grupos: árabe, azeri, baluche, curdo, gilaki, lur, mazandarani e turcomano. São faladas 77 línguas no país.
A religião oficial do país é o islamismo, sendo os xiitas a maioria. Existem pequenas minorias de zoroastras, bahaístas, judeus e cristãos. Em fevereiro de 2011, milhares de pessoas tomaram as ruas da capital, Teerã, para protestar contra o presidente Mahmoud Ahmadinejad. Essa revolta foi impulsionada pelas manifestações que aconteceram em outros países do mundo muçulmano.
Economia
A economia iraniana é baseada na exportação de petróleo e gás natural. Além desse combustível e seus derivados, o país é conhecido pela tapeçaria, que também é exportada. O Irã se desenvolveu de forma significativa, mas grande parte do progresso foi perdida nas décadas seguintes à revolução de 1979, e o crescimento da economia tem sido moderado.
Em anos recentes, o Irã adotou uma postura mais moderada e menos oposicionista ao Ocidente.
*O Nestorianismo é uma doutrina de estudos cristológicos que analisa, sobretudo, a natureza divina de Cristo, fazendo separação entre o Cristo homem e o Cristo Deus, sem, contudo, negar ambas. O criador dessa doutrina foi o monge Nestório de Alexandria (380-451 d.C.), que se tornara Patriarca de Constantinopla em 428 d.C. Nestório foi considerado herege pelo Concílio de Éfeso (431 d.C) por afirmar que Maria não era a mãe de Deus, mas apenas de Jesus