Se eu não fosse jogador, seria pastor evangélico", diz Kaká à revista inglesa
Destacando
seu forte apreço pela religião desde os tempos de São Paulo, o meia
Kaká, atualmente no Real Madrid e pouco aproveitado pelo técnico
português José Mourinho, revelou em entrevista à revista inglesa
“FourFourTwo” deste mês que, caso não fosse jogador de futebol, com
certeza se tornaria pastor.
“Se eu não
fosse jogador, seria pastor evangélico. Eu sempre fui muito religioso. É
por isso que eu uso a camisa com os dizeres "Eu pertenço a Jesus"
durante todos os jogos e sempre aponto para o céu quando marco um gol. É
um jeito de mostrar ao mundo onde está o meu coração”, explicou o
brasileiro.
Além da vida
pessoal, Kaká foi questionado sobre seus fatos marcantes como
profissional durante a entrevista. Para o meia, seu pior momento na
carreira até o momento foi a derrota na decisão da Liga dos Campeões de
2005.
“Foi na
final da Liga dos Campeões de 2005 contra o Liverpool. Quando você abre 3
a 0 deve ganhar o jogo. Não deveria ter ido para os pênaltis. Realmente
não era para ser naquela noite para nós”, disse.
Outra ferida
que ainda não foi cicatrizada pelo jogador foi a derrota para a França
nas quartas de final da Copa do Mundo de 2006. Titular daquela equipe,
Kaká não esquece do gol marcado por Henry, que tirou o Brasil do mundial
da Alemanha.“Tínhamos um time forte, mas não conseguimos vencer quando
mais precisamos, contra a França. Isso nos machucou. Acho que Brasil e
Itália teria sido uma grande decisão”, lamentou.
Ídolo no
Milan, Kaká, que por vezes sequer é relacionado para uma partida do Real
Madrid, falou com muito carinho sobre seu ex-clube e exaltou os
torcedores e seus antigos companheiros. “Sempre achei uma experiência
emocional muito grande jogar pelo Milan. Eu fiz parte da história do
clube. Os torcedores são incríveis e sempre mostraram muito amor por
mim. Eu sou muito amigo de alguns jogadores de lá e ainda os acompanho
todo final de semana”, concluiu.
Fonte: Vírgula
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