‘A marcha é uma coisa, o consumo é outra’; PM monta esquema de segurança para Marcha da Maconha
‘A
marcha é uma coisa, o consumo é outra’. A declaração é do comandante
do 1º Batalhão da Polícia Militar – tenente coronel Paulo Almeida – em
relação ao trabalho de monitoramento da segurança que será realizado
neste sábado (25), durante a ‘Marcha da Maconha em João Pessoa.
Ainda segundo Paulo Almeida, os manifestantes terão livre posicionamento para debater e realizar a passeata, no entanto, serão coibidos caso haja algum indício de consumo ou comercialização da maconha.
Entre 60 e 70 policiais militares do 1º BPM estarão controlando a movimentação durante o evento. A concentração da ‘Marcha da Maconha’ ocorrerá a partir das 14h30, na Praça dos Três Poderes, centro histórico da Capital.
A organização da ‘Marcha da Maconha’ revela que o objetivo do encontro é discutir a descriminalização do uso da maconha e debater sobre a sua legalização. Oficinas e atividades culturais serão promovidas durante todo o percurso da marcha.
A ‘Marcha da Maconha’ foi autorizada pelo Superior Tribunal Federal em Junho do ano passado. Oito ministros do STF votaram em favor da manifestação, com isso, os atos em favor da liberação do uso da maconha ou de qualquer outra droga não poderão mais ser contestados judicialmente.
Ainda segundo Paulo Almeida, os manifestantes terão livre posicionamento para debater e realizar a passeata, no entanto, serão coibidos caso haja algum indício de consumo ou comercialização da maconha.
Entre 60 e 70 policiais militares do 1º BPM estarão controlando a movimentação durante o evento. A concentração da ‘Marcha da Maconha’ ocorrerá a partir das 14h30, na Praça dos Três Poderes, centro histórico da Capital.
A organização da ‘Marcha da Maconha’ revela que o objetivo do encontro é discutir a descriminalização do uso da maconha e debater sobre a sua legalização. Oficinas e atividades culturais serão promovidas durante todo o percurso da marcha.
A ‘Marcha da Maconha’ foi autorizada pelo Superior Tribunal Federal em Junho do ano passado. Oito ministros do STF votaram em favor da manifestação, com isso, os atos em favor da liberação do uso da maconha ou de qualquer outra droga não poderão mais ser contestados judicialmente.
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